Após uma “mãe” de bebê reborn entrar com ação na Justiça após ter sua licença-maternidade negada, o juiz responsável solicitou que a mulher e sua advogada sejam investigadas. Além disso, o magistrado extinguiu o caso.

bebê reborn
A mulher desistiu do pedido de licença-maternidade para cuidar de seu bebê reborn (Foto: Ilustração)

A princípio, a causa foi protocolada na Justiça do Trabalho da Bahia na última terça-feira (27). Conforme o processo, a mulher pediu uma licença por 120 dias, além do recebimento do salário-família.

Na quarta-feira, o juiz Júlio César Massa Oliveira, substituto da 16ª Vara do Trabalho de Salvador (BA), decidiu extinguir o caso. Em seguida, ele solicitou que a mulher e sua advogada foram investigadas pela Polícia Federal (PF), Ministério Púlbico Federal (MPF) e pela OAB-BA (seccional da Bahia da Ordem dos Advogados do Brasil).

Entretanto, na quinta-feira (29), a “mãe” da bebê reborn pediu para desistir do processo de licença-maternidade. Ela afirmou que a repercussão do caso estava gerando risco à sua integridade física, honra e imagem. Inicialmente, ela pediu que o processo tramitasse em segredo de justiça, mas foi negada.

Advogado afirma que a procuração de licença-maternidade para bebê reborn foi fraudada

De acordo com o advogado José Sinelmo, que tem o nome constado no processo, ele jamais teve qualquer vínculo profissional com a outra advogada que protocolou a ação da bebê reborn. Por conta disso, ele afirma que está sofrendo danos à sua imagem e pediu instauração de inquérito contra a advogada.

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Mariana Gomes

Repórter

Formada em Jornalismo pela PUCPR, especialista na área de Esportes, Cultura e Segurança, além de assuntos virais da internet e trends das redes sociais.

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