A equipe que defende a médica Virginia Helena Soares de Souza, acusada por homicídio qualificado na UTI do Hospital Evangélico, divulgou um manifesto em defesa da ex-chefe da UTI em coletiva de imprensa realizada na tarde desta sexta-feira, 22.
Segundo o advogado, não há provas que envolvam a médica com as mortes, além de apontar como inexistentes os fatos investigados pela polícia civil. “Não está provada sequer a existência do fato, quanto mais materialidade de qualquer crime”, afirma a defesa da médica no documento divulgado.
Entenda o caso
A médica Virginia Helena Soares de Souza foi presa pelo Núcleo de Repressão a Crimes contra a Saúde (Nucrisa) na segunda-feira, 17, sob suspeita de homicídio qualificado por antecipações de mortes na UTI do Hospital Evangélico em Curitiba.
Os agentes também cumpriram alguns mandados de busca e apreensão. Diversos computadores foram recolhidos e alguns funcionários encaminhados à delegacia para prestar depoimentos.
As investigações seguem sob sigilo judicial.