Na tarde de quarta-feira (02), o ex-presidente do Partido Verde, acusado de estupro de vulneráveis e pornografia infantil, Marcos Colli, seria interrogado. Porém, o advogado de defesa, Mateus Vergara, não compareceu à audiência.
Vergara viajou ao interior de São Paulo para ouvir uma carta precatória do caso e não chegou a tempo do interrogatório, que foi adiado para o próximo dia 22.
Colli chegou algemado e escoltado por policiais e foi levado à sala de audiência, que permaneceu o tempo todo fechada. A juíza do caso, Zilda Romero, fixou um comunicado informando que novas provas foram anexadas ao processo.
Colli responde a quatro ações criminais por estuprar crianças e adolescentes e registrar os abusos através de fotos e vídeos.