De acordo com o diretor geral da Bienal Internacional de Curitiba, Luiz Ernesto Meyer Pereira, um milhão e duzentos mil visitantes foram registrados nos três meses de evento deste ano. Exposições e atividades foram espalhadas por toda cidade, contando com mais de 150 artistas do mundo todo. Além dos curitibanos, visitantes de países como China, Suécia, Inglaterra, Estados Unidos, Rússia, Argentina e Uruguai também acompanharam a programação.
Um dos grandes objetivos da Bienal foi fazer com que o público aumente seu gosto pela arte. “Percebemos que os curitibanos estão abertos à arte que está nas ruas. Isso porque essas ações dialogam com o dia-a-dia das pessoas, dialogam com a cidade, com o espaço urbano. Colocar arte na rua é uma forma de interferir na rotina e fazer com que o cidadão tenha novas sensações no trajeto para casa ou para o trabalho, por exemplo”, afirma Meyer.
Ainda segundo o diretor, personalidades importantes repercutiram positivamente a imagem da Bienal, e consequentemente a de Curitiba, como a jornalista Cristina Ruiz, do The Art Newspaper – uma das publicações de arte mais importantes do mundo – e o Rei Carlos XVI Gustavo, da Suécia. Assim, o Brasil ganha cada vez maior reconhecimento em relação à arte contemporânea.