
Carro usado por Edison Brittes para levar Daniel Correa está em nome de uma empresa que ele não é sócio
O carro utilizado por Edison Brittes para levar o jogador Daniel Correa até um matagal, em São José dos Pinhais, onde foi morto, está no nome de uma empresa que tem como sócias duas mulheres – as iniciais são J.R., as mesmas do apelido utilizado, de Juninho Riqueza. A reportagem da RICTV falou com uma delas. Veja!
Veloster Edison Brittes
O veloster pertence a uma empresa de materiais de construção, de capital social de cem mil reais – montante usado para iniciar atividades de uma empresa levando em consideração o tempo em que ela não vai dar lucro pra se manter no mercado -, em Piraquara, na região metropolitana de Curitiba (RMC).
O veículo, em posse de Edison Brittes – e que não tem relação com o comércio – estaria, então, em nome de um terceiro, pois o carro tem como registro no Detran uma pessoa jurídica no nome de duas mulheres.

Dona Clair, que aparece como dona da empresa de construção e um carro de luxo, diz que desconhece o documento que assinou sobre ter a propriedade. A mulher lembra que foi até o local e não se lembrar de ter assinado algo – “só se eu comprei”, diz ela sobre o a propriedade de material de construção. Ela nega que tenha emprestado o nome.
Ao saber que tem um veículo no nome, ela fica surpresa: “Meu Deus! Nem cartão tenho pra usar, nada”. O carro teria passado pelas mãos do policial civil afastado, Edenir Canton, o gauchinho.
Edison Brittes: policiais estariam envolvidos com o suspeito no caso Daniel
Edison Brittes teria relações suspeitas com policiais e criminosos, que passaram a ser objeto de investigação por parte das autoridades que cuidam do caso. Durante entrevista à RICTV, o promotor do caso envolvendo o jogador Daniel, João Milton, disse que “tudo tem origem estranha”. Veja o que ele disse.
