Para quem gosta de apreciar um eclipse da Lua de Sangue, o fenômeno que surge com o alinhamento da terra entre o sol e a lua, uma boa notícia: já é possível se programar para ver o próximo. Segundo a Nasa, este eclipse durará cerca de uma hora e cinco minutos, sendo um dos destaques celestiais de 2025; confira data e horário.

Com duração significativa, o evento celestial está programado para acontecer na madrugada do dia 14 de março. Para quem deseja acompanhar todo o processo, basta ficar atento ao horário. A fase da penumbra será iniciada às 23h57 do dia 13, aos poucos ela entrará na umbra e se tornará vermelha. O fenômeno deve chegar em sua totalidade às 3h25 (horário de Brasília) do dia 14 e termina às 4h21.
O eclipse também poderá ser visto pela população de diversas outras regiões do mundo, como no Pacífico, Américas, Europa Ocidental e África Ocidental. Diferente do eclipse solar, que precisa de equipamentos para uma observação eficiente, a “lua de sangue” pode ser vista a olho nu no céu.
Horários do eclipse nas regiões brasileiras
Em um país diversificado, existe a possibilidade de haver divergências nos horários de cada estado, para ver o eclipse em sua totalidade; veja aproximação.
- 1h58 – Rio Branco, Macapá;
- 2h58 – Manaus, Porto Velho, Boa Vista, Cuiabá, Campo Grande;
- 3h58 – Belém, Maceió, João Pessoa, Curitiba, Recife, Salvador, Teresina, Fortaleza, Rio de Janeiro, Brasília, Natal, Vitória, Porto Alegre, Goiânia, São Luís, Florianópolis, São Paulo, Belo Horizonte, Aracaju, Palmas.
O que seria um eclipse lunar?
Um dos eventos mais esperados pelos amantes da astronomia, ele ocorre quando a Terra fica alinhada entre o sol e a lua, interrompendo a luz solar que rotineiramente clareia o satélite natural. Ao decorrer das fases, a lua vai adquirindo uma tonalidade avermelhada conhecida como “lua de sangue”, devido a quebra da luz solar na atmosfera terrestre.
Dicas para acompanhar o fenômeno
O recomendado é buscar apreciar o evento em locais com céu limpo, afastado de resíduos luminosos da cidade. Binóculos e câmeras, são alternativas para quem procura uma resolução maior.
*Com supervisão de Rodrigo Schievenin
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