A reforma do ensino médio tem gerado muita polêmica e embates no governo federal. Essa mudança foi aprovada em 2017, durante o governo de Michel Temer. O novo regulamento determina que cerca de 60% da carga horária passa a ser de conteúdos obrigatórios comum a todos, como Português, Matemática e Química.
Outros 40% é flexível, com disciplinas optativas segundo o interesse do aluno. Dentre os caminhos a serem escolhidos está, por exemplo, curso técnico em Eletrônica ou aprofundamento de estudos em Linguagens durante o ensino médio, além da carga obrigatória.
A reforma foi feita sob o argumento de que o modelo anterior (com 13 disciplinas obrigatórias) era engessado e desinteressante ao jovem.