Outros três enfermeiros receberam pena administrativa de repreensão, devendo deixar de atender urgências e emergências

A comissão que investiga a morte de Maria da Luz Chagas dos Santos por falta de atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Fazendinha, em Curitiba, no dia 26 de junho, decidiu afastar um enfermeiro por 15 dias. Ele foi o responsável pela avaliação inicial da paciente e já havia sido indiciado pela Polícia Civil pelo crime de homicídio culposo (sem intenção de matar).

A mulher, de 37 anos, passou mal e, após esperar mais de três horas para receber atendimento, morreu na unidade de pronto atendimento. Outros três enfermeiros receberam  pena administrativa de repreensão, devendo deixar de atender urgências e emergências. Eles são acusados de negligência e imperícia.