A fiscalização começou logo depois que a feira foi aberta. As 130 barracas foram visitadas por fiscais do Instituto de Pesos e Medidas (IPEM) que analisaram a origem e notas ficais das roupas e acessórios, vindos, principalmente do Braz, em São Paulo.

A fiscalização aconteceu a pedido da Associação Comercial de Bela Vista do Paraíso (35 km de Londrina). Os comerciantes locais da pequena cidade de 15 mil habitantes ficaram revoltados com a presença dos concorrentes e chegaram a pedir a intervenção da câmara de vereadores para impedir a instalação das barracas.

Toda a discórdia chamou a atenção dos consumidores que estavam preocupados em comprar os produtos, que custam em média, metade do preço praticado no comércio local.