O corpo de Clarinha, paciente que ficou em coma por 24 anos, ainda não foi enterrado. A paciente, que não recebia a visita de amigos e familiares, morreu no dia 13 de março.

Segundo o Metrópoles, o corpo dela segue há 40 dias no Departamento Médico Legal (DML), em Vitória, no Espírito Santo. O motivo, de acordo com a Polícia Civil do Espírito Santo (PCES), são os 12 testes de compatibilidade realizados com possíveis familiares no período após a morte, quatro deles ainda sem resultado.

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Entre os exames, oito compararam digitais, sendo sete com resultado negativo e um ainda em andamento. Quatro exames de DNA realizados tiveram um resultado negativo e outros três ainda estão em verificação.

Segundo a PCES, a intenção é liberar o corpo de Clarinha para o sepultamento na semana que vem.

O caso

Clarinha foi atropelada no Dia dos Namorados, em 12 de junho de 2000, no Centro de Vitória. O acidente ainda é considerado um mistério. Isso porque ainda não há identificação do local exato do atropelamento e do veículo.

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Jessica de Holanda

Repórter

Jornalista formada pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) com passagem pelos veículos BandNews, JB Litoral, Massa FM e Fast Company. Especialista em matérias de hard news nas editorias de Segurança, como crimes e acidentes, além de Cotidiano e Serviço.

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