Elize Matsunaga, que está em liberdade condicional desde maio do ano passado, presta serviços para aplicativos de carona, em Franca, interior de São Paulo.
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Após cumprir 10 anos da pena pela morte e esquartejamento do marido Marcos Matsunaga em 2012, Marcos Matsunaga,a mulher deixou o presídio de Tremembé (SP).
De acordo com o jornalista Ullisses Campbell, biógrafo de Elize, ela trabalha com o sobrenome de “Araújo Giacomini” e utiliza um Honda Fit prata para fazer as viagens.
Além disso, Elize também costuma usar óculos e máscara, o que dificulta ser identificada pelos passageiros. “Ela trabalha como motorista de aplicativo e sua nota como condutora é 4.80”, relata o jornalista.
Pena do crime
Elize ainda tem para cumprir mais 16 anos em liberdade condicional. A Lei de Execução Penal prevê que, além de remuneração, cada três dias de trabalho do preso resultam em um dia a menos na pena.