Na reunião realizada na Câmara de Vereadores de Londrina, os carroceiros da cidade chegaram fazendo barulho. Eles são os principais usuários dos locais utilizados para descarte de entulhos de construção e restos de jardinagem, os chamados ecopontos.
São sete instalados na cidade, mas somente três tem licença ambiental para funcionar e recebem todo tipo de lixo. A promotora do Meio Ambiente, Solange Vicentin, cobrou mais fiscalização para coibir este tipo de descarte em locais inapropriados.
A proposta da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) é abrir dez postos de entrega voluntária (PEV) que receberão móveis velhos, lâmpadas, pneus e serão controlados por agentes ambientais. O custo varia de R$ 60 mil a R$ 80 mil.
Durante a reunião, foram apresentados os modelos de placas que devem identificar as carroças. A prefeitura cadastrou 55 carroceiros, mas a estimativa é que existam 300 profissionais trabalhando na cidade.