Justiça quer saber o local exato de onde foi emitido o último sinal do celular do jogador; a juíza responsável pelo caso oficiou a operadora de telefonia.

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Onde o celular foi destruído? 

A empresa deve fazer a “indicação imediata das antenas de Estações de Rádio base, para obter a localização por meio de triangulação – posição do aparelho”. A intenção é saber em qual torre o aparelho da vítima esteve conectado em dia e hora da prática do crime.

Uma das acusadas do crime, Evelyn Peruso, disse que Eduardo Purkote, que não foi denunciado, teria quebrado o celular do jogador. Uma menor que estava junto na casa dos Brittes, também falou sobre isso à justiça. 

Uma menor que estava junto na casa dos Brittes, também falou sobre isso à justiça. Ela diz que não viu quem foi e que acha que foi algum dos meninos gêmeos que pegou o celular do Daniel, mas que não viu quebrando.

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Já o namorado desta menor, Eduardo da Silva, que saiu junto no Veloster com Daniel no porta-malas, deu outra versão à polícia sobre o que aconteceu com o celular do jogador. Ele disse que Edison estava com aparelho celular de Daniel e olhava a todo tempo

Algumas perguntas devem ser respondidas

Com a resposta da empresa te telefonia algumas perguntas podem ser respondidas. Afinal, o aparelho foi quebrado ainda na casa, ou continuou em funcionamento depois disso? Edison Brittes teve acesso ao conteúdo do celular de Daniel? As respostas devem ser respondidas em breve.

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