
Entre tantos casos de amor, veja quais foram os selecionados
Muitos telespectores participaram do concurso do Dia dos Namorados, promovido pelo Balanço Geral Oeste e pela Marcelino Arte da Flor. Leia, abaixo, quais foram as histórias escolhidas!
Elisa Queiroz Dorini: É uma história realmente de amor e destino. Nos conhecemos em uma balada, foi amor à primeira vista. Nessa noite, eu precisava fazer uma viagem de trabalho. Trocamos números. Mais tarde, começou nossa história. Um olhar, um beijo. Assim que voltei, começamos a namorar, mas o destino nos fez separar. Ele foi embora para a Itália e perdemos o contato por dois anos. Um certo dia, ele me ligou. Um ano depois, voltou para cá. Durante esse tempo, namorei, e ele também, com outra pessoa. Quando chegou aqui no Brasil, o destino, eu acredito, nos reencontrou. Um sentimento que jamais morreu, somente adormeceu. Resumindo, voltamos. No dia do aniversário dele, fiquei grávida e, como prova de amor maior, Deus nos presenteou com um lindo presente: o Lucas. Casamos e vivemos como dois namorados e com um namoradinho.
Luana Cristina Rodrigues de Souza: Bom, nossa historia é bem longa, vou dar uma espremida nela. Nos conhecemos na rede social, na época de orkut, há quase 8 anos. Ficamos juntos por quase um ano, nos separamos por três anos a fio. Após esses três anos, certo dia, o telefone toca privado. Era ele. Voltamos a nos falar, a sair e, quando menos esperei, ele veio até minha casa, numa sexta-feira, pediu primeiro aos meus pais para namorar comigo e eu ainda não sabia, pois estava na faculdade. Ok. Minutos depois, foi me buscar na faculdade e me trouxe em casa dizendo que queria falar comigo e meus pais. Quando cheguei, veio a surpresa: ele, com um buquê de rosas e um par de alianças, me pediu em namoro. Foi maravilhoso, jamais esqueci aquela sexta-feira. Foi aí que reatamos. Estamos juntos novamente, há 4 anos. E, agora, Deus nos deu um presente maravilhoso: nossa filha Valentina, que está pra chegar. Sou grata e agradeço todos os dias; É como dizem: o mundo dá voltas. E Deus tem um próposito para tudo!
Iracilda de Souza Queiroz da Silva: Eu e meu namorido nos conhecemos dentro do hospital Bom Jesus. Na ocasião, ele estava com sua mãe esperando para ser atendido no consultório do dr. Tramujas, e eu com minha mãe, no mesmo local. Na época, eu com dois anos e ele com 60 dias de vida, kkkkkkk. Meu esposo nasceu com paralisia espática cerebral – que atinge o feto antes de seu nascimento – e, em um determinado dia, pegou fogo na estufa que ele estava na neo-natal. Minha mãe trabalhava no hospital e foi ela quem salvou ele de morrer queimado. Passaram-se muitos anos do dia em que nos conhecemos. Nos reencontramos em um velório e ali trocamos olhares e números de telefone. Na mesma semana, começamos a conversar e, um mês depois, no dia 23 de agosto de 2007, começamos a namorar, com muitas críticas pelo fato de ele ser portador de necessidades especiais (cadeirante). Mas o amor que sentíamos, e sentimos um pelo outro, superou tudo. Dois anos depois, no dia 13 de junho de 2009, nos casamos. Para o nosso, casamento foram convidados 315 pessoas e no dia foram servidos 478 pessoas. Muitos foram sem ser convidados pelo fato de terem certeza que no momento do SIM eu diria NÃO. Neste mês, completaremos oito anos de casados. Temos um casal de filhos maravilhosos, que são nossa vida. Somos imensamente felizes e realizados e, claro, apaixonados cada dia mais. Meu esposo é magnífico! Deus não poderia ter colocado uma pessoa melhor em minha vida. Ele supera qualquer um que se diz perfeito. Tenho orgulho dele e imenso prazer em dizer que sou esposa dele. Ficarei feliz em ganhar esse concurso, pois será um presente do Dia dos Namorados (12/06) e do aniversário de casamento (13/06).
Rozineia da Silva Amorim: Olá Paranga, tudo beleza? Então, nossa história é meio maluca (risos), mas é a mais feliz de todas (risos). Um belo moço era amigo da minha irmã, mas eu nem o conhecia, nem tinha contato. Em um certo sábado à tarde, fui com umas amigas pescar. Isso mesmo, pescar (ou tentar – risos) no sítio da sua tia. Lá, quem conduziria o barco era o primo delas, que acabou chamando um moço, aquele que era amigo da minha irmã que falei no começo. Pois bem, nos tornamos amigos. Ninguém pescou nenhum peixe (risos), mas valeu a amizade. Seguimos nossa vida. Passou duas semanas e nos encontramos. Conversamos como amigos e ficou nisso. Dois dias depois, nos reencontramos novamente, por acaso, e foi aí que tudo começou. Ele foi na minha casa pedir para o meu pai para namorar e adivinha? Meu pai correu com ele de casa (risos)! Então, minha irmã, que era amiga dele, entrou como advogada no caso amoroso e convenceu a todos de que ele era um rapaz bom e trabalhador. Depois disso, foi só alegria. Começamos a namorar, casamos e passaram-se, agora, 11 anos e meio de muito amor, carinho, cuidados e companheirismo. Ah, e sabe o que aconteceu com o caso do sogro que tocou o genro? Hoje, eles são amigos e felizes (risos). Meu amor, quero dizer que Eu Amo Você, Feliz dia dos Namorados!
Luciane Bonfim: Fazia pouco tempo que eu estava na cidade. Eu tinha ficado amiga do meu marido no Facebook, pois ele já era amigo do meu irmão. Então, começamos a conversar. Eu tinha comprado um produto por um grupo do Facebook e não sabia o endereço para buscar e pedi ajuda para meu amigo que hoje é meu esposo. Ele, atenciosamente, foi buscar para mim. Depois disso, começamos a conversa mais. Até que em uma noite, o convidei para comer pastel. Ele foi e ali conversamos bastante. Falamos dos relacionamentos passados e do futuro. Após um tempo, ele foi para casa e me mandou mensagem: “fiquei com vontade de te dar um beijo”. Eu mandei que beijo não se pede, se rouba (risos). Não deu muit,o ele estava na porta da minha casa me roubando um beijo. Hoje, estamos juntos há 3 anos, com um fruto lindo desse amor: nosso pequeno Murilo Gabriel.
Angela Correia: Parangolé, eu conheci meu eterno namorado na antiga danceteria Kalayami. Nós nos conhecemos há 19 anos, namoramos e estamos casados há 19 anos. Desse namoro, nasceram duas lindas meninas.