Ponta Grossa - A defesa de André Ferreira, genro acusado de empurrar a própria sogra de uma escada em Ponta Grossa, nos Campos Gerais do Paraná, disse em nota que Marlene Foltran não morreu por causa dos ferimentos da queda. A idosa, de 86 anos, teve a morte confirmada nesta quarta-feira (8) e o réu aguarda julgamento na prisão.
De acordo com Fernando Madureira, advogado que representa o genro acusado de empurrar a sogra da escada, a causa da morte ainda não foi adicionada no processo, enquanto isso, o cliente segue respondendo por tentativa de feminicídio.
“A defesa de André Ferreira informa que a morte da vítima não foi decorrente dos fatos noticiados na denúncia. Sendo assim, o acusado deve continuar respondendo por tentativa de feminicídio”, disse o advogado.
Advogadas da vítima afirma que idosa morreu pelos ferimentos
Em nota, as advogadas da família de Foltran afirmaram que a morte da mulher foi provocada pelos ferimentos sofridos por ela em dezembro de 2024, quando o genro empurrou a sogra da escada.
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“A família neste momento de dor encontra-se muito abalada e agradece as manifestações de carinho e de solidariedade recebidas desde a ocorrência dos fatos e em todos esses meses em que a Dona Marlene lutou pela vida”, disse a nota.
O velório e sepultamento da idosa, de 86 anos, foram realizados nesta quinta-feira (9), no município de Ponta Grossa. A família espera que o julgamento do genro que empurrou a sogra aconteça em breve.
O julgamento de Ferreira ainda não foi marcado pelo Tribunal do Júri do Paraná.
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Editor
Jornalista há quase 10 anos, especialista em previsão do tempo, coberturas eleitorais, casos policiais e transmissões esportivas. Aborda pautas de acidentes e crimes de repercussão, além de política.
