O governo federal voltou atrás na decisão de incluir dois anos de residência obrigatória no Sistema Único de Saúde (SUS) após seis anos de graduação em Medicina. A decisão foi anunciada nesta quarta-feira (31).

Apesar de voltar atrás, a previsão é de que a residência médica passe a ser obrigatória a partir de 2018. Até agora, um médico recém formado poderia atuar na área de saúde, já que a residência é uma espécie de pós-graduação.

A obrigatoriedade já é válida para quem entrou na faculdade de medicina de 2012 em diante. A mudança ocorre após especialistas em educação de saúde questionarem o programa Mais Médicos, que previa residência obrigatória no SUS.