
Classe política se movimenta e já há favoritos para o Governo do Paraná.
O setor produtivo, principalmente o G7, que representa uma fatia considerável do PIB paranaense, está pendendo a balança para um candidato ao governo estadual.
Reclamam que um dos polos está demorando para pôr o bloco na rua e que a campanha seria preguiçosa, didática demais e pouco prática. Ouvi de um grande líder empresarial: “é muita construção de plano de governo, nada de decisão e pouca ação”; enquanto isso, veem no outro lado a determinação de chegar ao Palácio Iguaçu, com estratégia agressiva de criação de um novo personagem. O discurso é de descolamento da classe política, com uma ideia de gratidão: “devolver ao povo aquilo que ele deu para minha família”. Com o descrédito da população sobre os governantes, um discurso direto, simples e que define votos. A desconfiança dos empresariados pode sumir se, e tende a ser isso, houver a confirmação de um líder da classe produtiva na vice-governança. Nos corredores do poder, fala-se que até o governador já definiu e tende a incentivar uma composição que deva conter, inclusive, o clã da família Barros.
Se há indolência e indefinição num lado do front, do outro a caravana está na rua, a pleno vapor e já conquista a confiança do mundo empresarial. Um grande acordo entre os caciques políticos e empresarias das araucárias pode acontecer, o que fortaleceria, até mesmo, um nome daqui para presidência da República.
É esperar para ver!
Lentidão e poder nunca foram sinônimos!
Era isso!
Sorte e paz!