As testemunhas de acusação envolvidas no caso da médica Virgínia Soares de Souza, que atuava na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do Hospital Evangélico, em Curitiba, começam a ser ouvidas nesta quarta-feira (25).
Com base nos depoimentos, o juiz responsável deve decidir se o caso vai a júri popular ou não. No total, 19 pessoas foram convocadas como testemunhas de acusação. Outras 60 são testemunhas de defesa e também devem ser ouvidas em breve.
Virgínia, que foi presa no último mês de fevereiro e agora se encontra em liberdade, e outras sete pessoas são acusadas pelo Ministério Público de antecipar a morte de pacientes internados na UTI do hospital.