Roberto Soriano, condenado pela morte da agente da Penitenciária Federal de Catanduvas Melissa de Almeida Araújo, foi considerado mandante do crime, segundo a justiça federal.
Ele foi condenado nesta sexta-feira (25) por homicídio qualificado consumado, com agravantes que elevaram a pena. Entre as qualificadoras estão o fato de o crime ter sido uma emboscada e por Soriano ser considerado pela a justiça o mandante do crime. A pena estipulada foi de 31 anos e seis meses em regime fechado. A pena do réu saiu após 12 dias de plenário.
O julgamento de Soriano foi separado dos outros envolvidos, devido, na época, o abandono do plenário pelos advogados de defesa.
Três dos réus já foram condenados e um absolvido pelo assassinato da psicóloga na cidade de Cascavel, em maio de 2017.