Além de Richa, a decisão do STF ainda concede liberdade a ex-primeira dama, Fernanda Richa, e ao irmão do ex-governador, Pepe Richa
O Ministério Público do Paraná estuda qual recurso deve entrar contra o habeas corpus concedido pelo ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes que soltou o ex-governador do Paraná, Beto Richa, preso na operação Rádio Patrulha, do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), na terça-feira (11).
Além de Richa, a decisão do STF ainda concede liberdade a ex-primeira dama, Fernanda Richa, e ao irmão do ex-governador, Pepe Richa. De acordo com o coordenador do Gaeco, Leonir Batisti, não existiu irregularidades e há risco de constranger testemunhas.
A decisão de Gilmar Mendes saiu pouco depois do Tribunal de Justiça do Paraná decretar a prisão preventiva de Richa. Na decisão, Gilmar disse que havia vício de fundamentação na decisão, com base em fatos antigos, com elementos genéricos.
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Beto Richa se defende de investigação
Ao ser solto, o ex-governador do Paraná, Beto Richa, falou com a imprensa e se defendeu. “O que fizeram comigo foi uma crueldade enorme. Não merecia o que aconteceu”, disse. “Foram dias, não posso deixar de reconhecer, de extremo sofrimento”, desabafou o tucano que também é candidato ao Senado.
Richa também questionou: “vale a palavra dele ou vale a minha palavra?”.
Assista à reportagem completa sobre a soltura de Beto Richa:
Ex-governador ganhou a liberdade após o ministr Gilmar Mendes conceder liberdade.
