A jovem esquentou uma amostra de urina em uma loja de conveniência em Aurora, nos Estados Unidos
*Do R7
Uma mulher é suspeita de explodir o micro-ondas de uma loja de conveniência ao tentar esquentar uma amostra de urina dentro do aparelho. O caso aconteceu na cidade de Aurora, nos Estados Unidos.
De acordo com o canal KOAA News 5, uma funcionária da loja relatou à polícia que a suspeita — identificada como Angelique Sanchez, 26 — havia colocado um pote de plástico no micro-ondas.
Leia também: Cachorra invade estúdio e interrompe previsão do tempo na TV
Angelique. (Foto: Reprodução/Vídeo/9news.com)
Alguns segundos depois, ela escutou um estrondo e viu Angelique sair pela porta do estabelecimento. A balconista foi atrás da cliente e disse que se ela não arrumasse a bagunça, chamaria a polícia.
Leia também: O TOP 5 de Gabriela Casagrande para o verão europeu
A loja de conveniência onde tudo aconteceu. (Foto: Reprodução/Vídeo/9news.com)
Notícias Relacionadas
Angelique teria usado guardanapos para limpar o chão e foi embora em seguida. No entanto, a funcionária acionou a polícia assim que notou um líquido amarelo pingando do microondas e o cheiro inquestionável de urina.
A polícia informa que o oficial que atendeu o caso encontrou a suspeita em uma clínica de saúde próxima à loja de conveniência, onde ela aguardava passar por exames solicitados para uma vaga de emprego.
A médica Comilla Sasson explicou ao canal 9News que uma das medidas de verificação da presença de drogas na urina envolve assegurar que a amostra esteja à temperatura do corpo, mais ou menos 37ºC.
Leia também: Mulher passa nove dias com barata dentro do ouvido
Comilla Sasson. (Foto: Reprodução/Vídeo/9news.com)
Angelique disse que ela havia limpado a bagunça e não entendia o problema. “Quando eu lembrei a ela que a urina explodiu onde as pessoas preparavam a comida, ela me disse que não era uma urina real”, escreveu o policial no relatório.
Angelique recebeu intimação por danos à propriedade e foi informada que o micro-ondas valia US$ 500 — o equivalente a quase R$ 1.800. Além disso, ela não foi autorizada a realizar exame toxicológico de urina naquele dia.
O caso aconteceu nos Estados Unidos. (Foto: Reprodução/Vídeo/9news.com)
