Curitiba - Durante a manhã desta segunda-feira (18), voos foram paralisados no Aeroporto Internacional Afonso Pena, na Grande Curitiba. Além dele, decolagens nos aeroportos de São Paulo, Porto Alegre e Cascavel também foram impedidas.

De acordo com a Motiva Aeroportos, empresa responsável, as paralisações foram causadas por “uma instabilidade na frequência de comunicação do controle de aproximação no Aeroporto Internacional Afonso Pena”. Ao todo, o problema durou 56 minutos.
Operações já estão normalizadas no Aeroporto de Curitiba
Entretanto, às 12h do mesmo dia, as operações já haviam sido normalizadas. A frequência de comunicação foi reestabelecida pelo Cindacta, órgão da Força Aérea Brasileira (FAB) responsável pelo controle do tráfego aéreo.
A Motiva Aeroportos optou por não divulgar quantos voos foram afetados pela paralisação. Contudo, há a informação de que aviões pousaram normalmente no aeroporto localizado em São José dos Pinhais durante a instabilidade.
Por sua vez, a Força Aérea Brasileira (FAB) afirmou que está apurando a causa das quedas da frequência de comunicação. Em nota, a organização afirmou que o sistema foi normalizado por volta das 11h15 da manhã.
Confira a nota completa da FAB sobre os voos paralisados no Aeroporto Afonso Pena:
A Força Aérea Brasileira (FAB), por meio do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), informa que, por volta das 10h30 desta segunda-feira (18), foi registrada uma queda nas frequências de comunicação da Região de Informação de Voo de Curitiba (FIR-CW).
Visando a manutenção da segurança operacional, foram temporariamente suspensas todas as decolagens originadas e com destino à região afetada.
Imediatamente após a ocorrência ser identificada, a equipe técnica do Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA II) atuou prontamente para a solução do problema. As frequências foram restabelecidas por volta das 11h15, com a normalização gradual das operações aéreas em seguida.
As causas das quedas de frequências ainda estão sendo apuradas.
O DECEA reforça seu compromisso com a segurança das operações do espaço aéreo brasileiro e seguirá monitorando o sistema para garantir a continuidade das operações de forma segura e eficiente
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