É natural: uma hora ou outra, mais cedo ou mais tarde, os jovens da Geração Z vão deixar a casa dos pais e trilhar seus próprios caminhos. Para deixar essa transição mais tranquila e saudável, os familiares podem ajudar “gerando, acompanhando e ensinando maneiras de resolver quaisquer questões”, diz o neuropsicólogo Antonio Dorneles.
“Isso se dá através de treinos, experimentações e vivências. De nada adianta o ensinamento e não colocar em prática tudo que foi dito”, alerta ele. A psicóloga Tânia Mara Furtado concorda: “Desta forma, o indivíduo se sente com capacidade para atender as demandas”.
“O desamparo e a superproteção, quando exagerados, podem provocar a mesma condição de sentimentos de impotência do jovem diante das exigências naturais da vida em sociedade”, diz Tânia.