As experiências de quem envelhece devem ser consideradas pelos mais jovens, conforme o antropólogo Mario Michaliszyn, professor da Universidade Positivo.
Segundo ele, é preciso “reconhecer o idoso e suas contribuições ao longo da vida” e rever políticas públicas para se preparar para o envelhecimento saudável da população, nas áreas de saúde, segurança, educação, trabalho e previdência.
“Por último, mas não menos importante, reconhecer que, numa coletividade, todos temos um papel importante, desde o nascimento até o fim de nossos dias. Isto implica na revisão de nossos padrões culturais sobre o envelhecimento e no enfrentamento da discriminação e do preconceito (etarismo) cada vez mais presente em nossos dias”, ressalta Michaliszyn.