Grávida do primeiro filho, a cantora Rita Lee, que morreu nesta segunda-feira (8), teve uma vida pautada na militância e foi presa em 1976 em uma emboscada da polícia durante a Ditadura Militar.
Segundo o R7, a artista teve a casa invadida pela polícia, onde teria sido encontrado 300 gramas de maconha, o que teria sido plantado pelos militares para incriminar a opositora ao regime antidemocrático.
Após a prisão, Elis Regina entrou em cena e foi junto com o filho de seis anos até a delegacia para exigir que Rita Lee fosse bem tratada e exigiu uma visita, já que a tortura era prática comum no período.
Mesmo nos últimos anos de vida, Rita Lee mantinha a fama de “Ovelha Negra” na política e criticou o governo Bolsonaro durante a pandemia e chegou a batizar o tumor no pulmão de “Jair”.