Realizado na profissão que escolheu após passar por muitas outras experiências profissionais, o “Zé do IML” explica que o segredo é saber controlar as próprias emoções e respeitar o sentimento das famílias dos mortos que fazem parte do trabalho dele.

“Você como funcionário, como auxiliar de perícia, você tem que controlar emoções, senão você não faz o serviço direito. As pessoas que estão ali chorando, querendo abraçar o corpo, deixa um pouquinho, é só aquele minutinho, depois você vai chegando e retira o corpo. Você não pode ficar envolvido. Mas isso não significa que eu seja frio, pelo contrário, eu sou humano, tenho alma. Na hora você tem que ser profissional, mas depois pode refletir sobre a situação”, explica.

perfil Luciano Balarotti
Luciano Balarotti

Repórter

Formado pela UFPR, Luciano Balarotti tem 25 anos de experiência profissional, grande parte dedicada ao jornalismo esportivo. Mas atua também em áreas como Cultura, Cotidiano, Segurança Pública, Automóveis e Concursos.

Formado pela UFPR, Luciano Balarotti tem 25 anos de experiência profissional, grande parte dedicada ao jornalismo esportivo. Mas atua também em áreas como Cultura, Cotidiano, Segurança Pública, Automóveis e Concursos.