Cerca de 90% dos servidores do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) de Maringá entraram em greve na manhã desta segunda-feira (8). Eles pedem reajuste salarial e melhores condições de trabalho.

De acordo com o Sismmar (Sindicato dos Servidores Municipais de Maringá), a paralisação e os protestos continuarão até que a prefeitura apresente propostas de mudança.

Em nota, o sindicato informa que, enquanto socorristas de Londrina ganham mais de R$ 1.400 por 30 horas semanais de trabalho, o piso salarial em Maringá para 40 horas semanais é de R$ 1.054. A associação afirma que há oito anos a categoria tenta negociar melhorias.

Pouco depois das 14 horas, uma comissão formada por dirigentes sindicais e socorristas do Samu foi chamada para reunião com secretários municipais no RH da Prefeitura. A expectativa é de que a administração municipal tenha proposta concreta a fazer. O prefeito Pupin não participa da reunião.