Perder um ente querido nunca é fácil, mas o sofrimento da perda em casos de acidentes de trânsito, de forma brusca e repentina, pode ser ainda mais acentuado, de acordo com a psicóloga Maria Eduarda Chemin, e pode “gerar revolta, desorganização, impotência e desamparo na pessoa enlutada”. 

No entanto, apesar do impulso em medicar a pessoa em luto, Maria Eduarda afirma que o melhor a fazer é acolher e ouvir o que ela tem a dizer. 

“O luto precisa ser sentido e vivido, em alguns casos em que esse processo se torna mais difícil e prolongado, pode ser necessário a busca por um acompanhamento psicológico que auxilie no enfrentamento e ressignificação”, orienta a psicóloga. “O sofrimento psíquico é inevitável e comum a todos dentro de um episódio de perda de um ente querido”.

Daniela Borsuk

Editora-chefe

Daniela Borsuk é editora-chefe do portal RIC.com.br. Formada pela PUC-PR, tem pós-graduação em Jornalismo Digital e cursos voltados à gestão e liderança. Trabalha com jornalismo hard news desde 2016. Atualmente se dedica a matérias das editorias de Segurança, Política, Cultura, Serviços e cobertura de casos de repercussão.

Daniela Borsuk é editora-chefe do portal RIC.com.br. Formada pela PUC-PR, tem pós-graduação em Jornalismo Digital e cursos voltados à gestão e liderança. Trabalha com jornalismo hard news desde 2016. Atualmente se dedica a matérias das editorias de Segurança, Política, Cultura, Serviços e cobertura de casos de repercussão.