A perda de um ente querido pode levar a vários tipos de complicações, “desde o isolamento social até uma Amaxofobia – medo de dirigir”, explica o psicólogo Norcirio Queiroz, professor da Faculdade Herrero.

“Vai depender da rede de apoio tanto familiar quanto social, bem como de questões intrapsíquicas como a mobilização de recursos pessoais, senso de autoeficácia, de esperança e sentido para a vida como também de recursos sociais e econômicos”, avalia. 

Além disso, acidentes de trânsito podem desencadear um Transtorno de Estresse Pós-Traumático. ”Pessoas com essa condição podem reexperienciar constantemente o evento traumático em sonhos e/ou memórias, podem evitar lugares ou estímulos que lembram o evento, assim como também podem trazer alterações na memória, na concentração e no sono”, diz.

Daniela Borsuk

Editora-chefe

Daniela Borsuk é editora-chefe do portal RIC.com.br. Formada pela PUC-PR, tem pós-graduação em Jornalismo Digital e cursos voltados à gestão e liderança. Trabalha com jornalismo hard news desde 2016. Atualmente se dedica a matérias das editorias de Segurança, Política, Cultura, Serviços e cobertura de casos de repercussão.

Daniela Borsuk é editora-chefe do portal RIC.com.br. Formada pela PUC-PR, tem pós-graduação em Jornalismo Digital e cursos voltados à gestão e liderança. Trabalha com jornalismo hard news desde 2016. Atualmente se dedica a matérias das editorias de Segurança, Política, Cultura, Serviços e cobertura de casos de repercussão.