A perda de um ente querido pode levar a vários tipos de complicações, “desde o isolamento social até uma Amaxofobia – medo de dirigir”, explica o psicólogo Norcirio Queiroz, professor da Faculdade Herrero.
“Vai depender da rede de apoio tanto familiar quanto social, bem como de questões intrapsíquicas como a mobilização de recursos pessoais, senso de autoeficácia, de esperança e sentido para a vida como também de recursos sociais e econômicos”, avalia.
Além disso, acidentes de trânsito podem desencadear um Transtorno de Estresse Pós-Traumático. ”Pessoas com essa condição podem reexperienciar constantemente o evento traumático em sonhos e/ou memórias, podem evitar lugares ou estímulos que lembram o evento, assim como também podem trazer alterações na memória, na concentração e no sono”, diz.