“Impossível mensurar o valor de uma vida, nenhuma morte no trânsito é aceitável”, ressalta o  coordenador da Escola Pública de Trânsito do Detran-PR Michael Bogo. Para ele, as consequências de uma vítima impactam várias pessoas

Conforme Bogo, na saúde pública o alto número de vítimas de acidentes lotam UTIs, sobrecarregam socorristas e podem afetar psicologicamente os profissionais “que constantemente têm que lidar com mortes nas vias e rodovias”, explica. 

Mauro Gil, Gestor de Trânsito, lembra que também há danos para familiares. “A perda, para algumas famílias, é insuperável. A pessoa deixa de produzir, deixa de exercer o seu trabalho, tem fatores emocionais e sequelas”. Se a vítima não tiver seguro de vida, os familiares que dependiam dela podem passar por dificuldades financeiras. 

Daniela Borsuk

Editora-chefe

Daniela Borsuk é editora-chefe do portal RIC.com.br. Formada pela PUC-PR, tem pós-graduação em Jornalismo Digital e cursos voltados à gestão e liderança. Trabalha com jornalismo hard news desde 2016. Atualmente se dedica a matérias das editorias de Segurança, Política, Cultura, Serviços e cobertura de casos de repercussão.

Daniela Borsuk é editora-chefe do portal RIC.com.br. Formada pela PUC-PR, tem pós-graduação em Jornalismo Digital e cursos voltados à gestão e liderança. Trabalha com jornalismo hard news desde 2016. Atualmente se dedica a matérias das editorias de Segurança, Política, Cultura, Serviços e cobertura de casos de repercussão.