O RIC Rural acompanhou muitas transformações no campo ao longo dos 15 anos de programa. A profissionalização e inovação das tecnologias dentro da porteira para melhorar a produção dos alimentos.
Mas, segundo Rose Machado, a ascensão da mulher no agronegócio e no comando das atividades no campo foi uma das mudanças mais latentes, que impulsionou a sucessão familiar.
“Vimos a entrada da mulher ajudando o marido na administração da propriedade, cuidando da parte financeira. Ela passou a ser coautora. O marido passou a perguntar sobre o que plantar.. Isso não tinha. Quando nós começamos só o homem mandava e não tinha muito controle. Vimos essa transformação. Além de ela participar, ela trouxe o filho e agora estamos vendo a sucessão no campo”, relatou.