Com diversas vantagens para os moradores, o Juvevê é um dos bairros favoritos para quem procura por casas para comprar
Com área de 1,23km² e população de 11.281 habitantes, o Juvevê é um bairro residencial e ainda conta com comércio que incentiva a qualidade de vida dos moradores, por conta da ampla variedade de serviços disponíveis, como bancos, supermercados, restaurantes e feiras livres. Além disso, o Juvevê está na lista dos bairros nobres que compõem a cidade de Curitiba, sem contar que é o terceiro bairro mais valorizado da cidade.
Se você está a procura de casas à venda mas ainda não sabe qual o bairro ideal, separamos três motivos para optar pelo bairro Juvevê. Confira:
1. Localização
Localizado na faixa norte da cidade e apenas poucos quilômetros de distância do centro, o Juvevê é vizinho de bairros valorizados, como: Ahú, Alto da Glória, Alto da XV, Cabral, Centro Cívico e Hugo Lange.
Além disso, conta com fácil acesso para quem utiliza o transporte público. Sua principal via chama-se Av. João Gualberto onde circula o biarticulado Santa Cândida – Capão Raso, uma das razões do forte movimento do comércio na região.
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2. Tranquilidade
O bairro é caracterizado por ser agitado durante o dia e tranquilo na parte da noite, ideal para quem procura por casas à venda. Um grande motivo para optar por morar no Juvevê é a ausência de bares e casas noturnas na maior parte do bairro, garantindo mais tranquilidade e segurança aos moradores!
3. Lazer
O bairro conta com feiras livres, praças e áreas verdes. Aos sábados é possível encontrar uma variedade de barraquinhas, principalmente de artesanato na Rua Alberto Bolliger, das 08h às 13h.
Para quem deseja ter uma opção de lazer como praças e parques pertinho de casa, o Juvevê também é uma ótima opção, o bairro conta com cerca de 15 locais para passear e curtir a natureza em meio a cidade. A praça destaque do bairro chama-se Praça Mário C. Eppinghaus e disponibiliza à sociedade brinquedos para as crianças e muita área verde. A praça fica entre as ruas Almirantes Tamandaré, Machado de Assis e José de Alencar.
