Não há idade ou classe social para começar a estudar educação financeira, segundo o coordenador pedagógico Fernando Vargas. “Educação financeira tem a ver com aprendizagens relacionadas ao cotidiano social. É uma ação para a cidadania”, conta.
“Precisamos entender que a educação financeira não se trata de ganhar dinheiro de forma gananciosa, amoral ou antiética. Pelo contrário, investir nela é trazer aprendizados para que isso não aconteça e nos tornemos um país financeiramente mais educado e uma nação mais justa”, descreve.
“Precisamos saber como gastar, mas gastar é inevitável e faz parte da educação financeira. Não devemos nos privar disso, mas trazer os aprendizados reais para que possamos fugir das armadilhas, impulsos e falta de consciência financeira”, finaliza Vargas.