O norte do Paraná se consolida como uma das regiões mais promissoras do país em valorização imobiliária. Cidades como Londrina e Maringá vêm registrando resultados expressivos, impulsionados pelo avanço da infraestrutura, expansão econômica, qualidade de vida e pelo aumento consistente da demanda habitacional.

De acordo com dados da Inteligência de Mercado DWV e da pesquisa Indicadores Imobiliários Nacionais da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), elaborada pela Brain Inteligência Estratégica, Maringá foi apontada como a 3ª cidade do Brasil com os imóveis que mais se valorizaram em 2025. Além disso, o município figura entre os mais atrativos para novos empreendimentos no país, ocupando a 11ª posição no ranking nacional e se destacando pela combinação de alta demanda, qualidade urbana e projetos modernos e sustentáveis.
Já Londrina também reforça o protagonismo da região. Segundo o Estudo do Mercado Imobiliário de Londrina 2024, também realizado pela Brain, a pedido do Sinduscon Paraná Norte, Secovi Norte-PR e Sebrae/PR, a cidade registrou o melhor desempenho da história do setor, com um VGV (Valor Geral de Vendas) de R$ 3,3 bilhões, cerca de R$ 1 bilhão a mais que em 2023. Só o segmento de apartamentos movimentou R$ 2,3 bilhões, números considerados inéditos.
Um dos motores desse crescimento é o programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). O segmento econômico, vinculado ao programa, liderou os lançamentos com 15 empreendimentos e mais de 3 mil unidades em 2024. A alta demanda reflete o perfil local: cerca de 25% das famílias londrinenses vivem de aluguel, o que reforça o potencial de mercado tanto para compra quanto para locação.
Os dados mais recentes da ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) mostram que, entre janeiro e setembro de 2024, os lançamentos em Londrina cresceram 14% em número de unidades e as vendas aumentaram 23% em relação ao mesmo período do ano anterior. O padrão econômico ganhou espaço, saltando de 18% do VGV vendido em 2023 para 29% em 2024. Em Maringá, o avanço também é consistente. A participação do segmento econômico dobrou, passando de 5% para 12% no mesmo intervalo, acompanhando a valorização constante dos imóveis e a expansão urbana planejada que caracteriza a cidade.
Esse movimento reflete uma tendência de longo prazo: o Norte do Paraná se tornou referência em crescimento equilibrado, com cidades que aliam qualidade urbana, oportunidades econômicas e oferta de empreendimentos diversificados — dos econômicos aos de alto padrão —, atraindo tanto investidores quanto famílias em busca de moradia.
Um dos grupos que têm acompanhado de perto essa valorização é a Blendi Empreendimentos, incorporadora com forte presença no norte do Estado, especialmente em Londrina, Maringá e Apucarana.
“O Norte do Paraná é hoje uma das regiões mais estratégicas e vibrantes do mercado imobiliário brasileiro. Temos cidades com grande potencial de valorização, economia diversificada e uma população que acredita no poder de construir o próprio patrimônio. Para a Blendi, é motivo de orgulho participar desse ciclo de crescimento e contribuir para o desenvolvimento urbano e social da região”, afirma o CEO da Blendi, Beto Justus.
Com mais de 150 mil metros quadrados em portfólio e mais de 3 mil apartamentos lançados em seis anos, a Blendi encerra 2025 com 944 novas unidades e R$ 215 milhões em Valor Geral de Vendas somente neste ano. Foram cinco lançamentos, sendo dois em Maringá, dois em Apucarana e um em Londrina.
Entre os mais recentes estão o Reserva das Tulipas, em Maringá, e o Residencial Miraggio, em Apucarana, ambos lançados em outubro. Os projetos oferecem apartamentos de dois quartos, com amplas áreas de convivência que incluem espaço pet, quadra de areia, bicicletário, piscina, horta e playground, reforçando a proposta de unir conforto, lazer e acessibilidade.
“Acreditamos que ainda há muita oportunidade no norte do Estado e que devemos ver mais crescimento no segmento no próximo ano”, comenta Luã Brandalise, COO da empresa, que também revela que a incorporadora planeja expandir para mais cidades da região em 2026, como Cambé.
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