O Dolphin e sua versão compacta Dolphin Mini são os dois modelos de entrada da fabricante chinesa BYD no cada vez mais concorrido mercado de carros elétricos no Brasil. A empresa é líder desse segmento no país desde 2023. Sucesso que desperta a curiosidade e o interesse dos consumidores nos produtos da fabricante, que investe na construção de uma fábrica no país.

A BYD oferece um total de nove modelos ou versões, de compactos urbanos a SUVs de grande porte, movidos integralmente à energia elétrica. No entanto, na linha Dolphin as versões têm preços que variam entre R$ 118.800 e R$ 184.800. Conheça as versões do Dolphin e do Dolphin Mini.
Dolphin
O BYD Dolphin, um dos carros elétricos mais vendidos no Brasil, é oferecido em duas versões na linha 2025. Com preços a partir de R$ 159.800, o modelo se posiciona então como uma opção viável para quem considera migrar para um veículo elétrico.
A versão de entrada é chamada Dolphin GS. O modelo tem autonomia de 291 km com as baterias totalmente carregadas, de acordo com o Inmetro. O carro é equipado com uma bateria de 44,5 kWh e entrega 95 cv de potência, acelerando de 0 a 100 km/h em 10,9 s.

Já a versão top de linha é chamada de Dolphin Plus. Vendida por R$ 184.800, além de ser mais equipada, conta com bateria mais potente, de 60,5 kWh. Assim, sua autonomia chega aos 330 km, conforme o Inmetro. O motor entrega 204 cv, reduzindo o 0 a 100 km/h para apenas 7 s.
Dolphin Mini
O “irmão-menor” do Dolphin, que tem versões de quatro ou cinco lugares, é o Dolphin Mini. A versão para quatro pessoas parte dos R$ 118.800 (tem versão PCD vendida pelo teto máximo da categoria, de R$ 99.990). Já na configuração para cinco ocupantes, o preço inicial é de R$ 122.800.
Os dois modelos são equipados com a mesma bateria de 38,8 kWh, garantindo até 280 km de autonomia, de acordo com o Inmetro. O motor elétrico, conforme a BYD, rende 75 cv, suficiente para acelerar de 0 a 100 km/h em 14,9 s.

Cabe no orçamento?
De acordo com especialistas do mercado automobilístico, o Dolphin Mini é uma alternativa acessível para quem busca um elétrico urbano, enquanto as versões GS e Plus atendem a quem deseja mais espaço e desempenho.
Apesar do investimento inicial mais alto se comparado aos modelos movidos por motores à combustão, os carros elétricos podem ser economicamente vantajosos a longo prazo. Isso porque, a princípio, os custos de manutenção e recarga de veículos elétricos tendem a ser menores do que os que usam combustíveis. Assim, especialmente para quem roda bastante, o custo maior na compra pode ser compensado com a economia mensal na utilização do veículo.
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