Ninguém espera ficar desempregado, ter algum problema de saúde, perder alguma renda ou ter gastos com a manutenção da casa e do carro. No entanto, apesar de não ser possível prever urgências, é possível – e preciso – se preparar para estas situações. 

De acordo com Raquel Benatti, consultora financeira, o ideal para quem trabalha em regime CLT, de carteira assinada, é guardar o dinheiro equivalente de três a seis meses do salário, conforme o padrão de vida. Para profissionais autônomos, a indicação é de que a reserva possa manter as contas de seis a 12 meses, já que não há rescisão e seguro-desemprego. 

Ainda, é preciso que a reserva não esteja investida em aplicações de alto risco e possa ser sacada a qualquer momento.

Daniela Borsuk

Editora-chefe

Daniela Borsuk é editora-chefe do portal RIC.com.br. Formada pela PUC-PR, tem pós-graduação em Jornalismo Digital e cursos voltados à gestão e liderança. Trabalha com jornalismo hard news desde 2016. Atualmente se dedica a matérias das editorias de Segurança, Política, Cultura, Serviços e cobertura de casos de repercussão.

Daniela Borsuk é editora-chefe do portal RIC.com.br. Formada pela PUC-PR, tem pós-graduação em Jornalismo Digital e cursos voltados à gestão e liderança. Trabalha com jornalismo hard news desde 2016. Atualmente se dedica a matérias das editorias de Segurança, Política, Cultura, Serviços e cobertura de casos de repercussão.