
Martina Big — agora Malaika Kubwa — foi às redes compartilhar rotina em aldeia do Quênia
*Do R7
A alemã que sonha em ser negra e se tornar uma “mulher africana de verdade” deu outro passo importante em sua caminhada. Martina Big, rebatizada como Malaika Kubwa, está aprendendo a rotina de uma aldeia no Quênia.
Martina já gastou milhões em procedimentos cirúrgicos para conseguir o famoso busto avantajado e decidiu também mudar de etnia.
Foto: Reprodução/Facebook/Martina BIG – Malaika Kubwa
Para isso, ela se submete a injeções de bronzeamento que escurecem a pele. O procedimento não é permanente e a alemã precisa renová-lo periodicamente.
Foto: Reprodução/Facebook/Martina BIG – Malaika Kubwa
Mas, Martina é uma mulher determinada e viajou ao Quênia recentemente para ser rebatizada com o novo nome suaíli, língua banto com o maior número de falantes. Malaika Kubwa quer dizer “Grande Anjo”.
Foto: Reprodução/Facebook/Martina BIG – Malaika Kubwa
A modelo e ex-aeromoça compartilhou no Facebook a transformação em uma “mulher masai de verdade”.
Foto: Reprodução/Facebook/Martina BIG – Malaika Kubwa
Os masai são um grupo étnico africano de seminômades localizado no Quênia e no norte da Tanzânia.
Foto: Reprodução/Facebook/Martina BIG – Malaika Kubwa
Martina está orgulhosa de fazer parte desse cotidiano.
Foto: Reprodução/Facebook/Martina BIG – Malaika Kubwa
“Carreguei a água do rio para a aldeia masai, juntamente com as outras mulheres masai”, escreveu.
Foto: Reprodução/Facebook/Martina BIG – Malaika Kubwa
“Eu coletei e cortei madeira”.
Foto: Reprodução/Facebook/Martina BIG – Malaika Kubwa
Claro que a modelo não deixou o glamour de lado. Detalhe para a bota com salto sobre a lenha.
E não há serviço ou ensinamento dispensado por Martina.
Foto: Reprodução/Facebook/Martina BIG – Malaika Kubwa
“O curandeiro da aldeia me ensinou a aplicação de várias plantas e a fazer jóias masai tradicionais”.
“Ele também me explicou o significado das diferentes cores”, finalizou.
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Apesar de estar satisfeita com a jornada, Martina não esconde que essa jornada tem exigido muito dela.
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“Às vezes o trabalho pode ser um pouco cansativo, mas estou muito feliz de ser uma mulher masai agora”, pontuou.
Em outra postagem mais antiga, a alemã afirma que recebe diversos convites para visitar aldeias locais. Quando atende aos pedidos, ela é recebida com cerimônias festivas.







