Curitiba - O Carnaval de Curitiba está chegando e uma das escolas de samba é a Imperatriz da Liberdade, que foi fundada em 2013 por Jefferson Pires e que tem sede no bairro Sítio Cercado. Conheça um pouco da história da escola de samba.

O carnaval é uma das épocas favoritas entre os brasileiros, e em Curitiba não seria diferente. A escola de samba Imperatriz da Liberdade tem 12 anos de existência. Saiba mais sobre o que esperar e quais são as tradições e preparativos da escola para este ano.
Conheça os principais enredos da história da Imperatriz da Liberdade
No carnaval de 2024, a escola escolheu como samba enredo “Para sobreviver, tem que ser malandro! Salve a malandragem, saravá, seu Zé!”, que fala sobre Zé Pilintra, uma entidade presente em religiões afro-brasileiras.
Na edição de 2023, a escola completou 10 anos de história. A Imperatriz da Liberdade homenageou Oxum, orixá também presente em religiões de matriz africana, em seu samba enredo.
Principais conquistas da história da Imperatriz da Liberdade
A escola de samba Imperatriz da Liberdade foi campeã do grupo de acesso em 2016, conseguindo assim, participar do grupo principal do carnaval curitibano no ano seguinte.
No ano seguinte, não houve desfile competitivo, e apenas em 2018 a escola conseguiu fazer sua estreia no grupo principal, ficando em terceiro lugar, que até então, foi sua melhor classificação.
A Comunidade ao redor da Imperatriz da Liberdade
A escola de samba também conta com um projeto chamado ‘Centro Cultural Imperatriz da Liberdade’, que busca desenvolver atividades para a comunidade onde a escola está localizada, no Sítio Cercado.
O projeto traz diversas oficinas que tem como objetivo auxiliar na preservação, fortalecimento e divulgação da cultura.
O que esperar da Imperatriz da Liberdade no Carnaval de 2025?
A Imperatriz da Liberdade divulgou em suas redes sociais que será a última escola a se apresentar no domingo, e convida o público para prestigiar o desfile.
Com o samba enredo intitulado de “Yabás, Mulheres Guerreiras”, criado por Alex de Souza e Panela, a escola fará homenagens e menções às religiões de matrizes africanas, “na avenida eu canto a fé e peço paz ao povo do axé, a Imperatriz vai desfilar, suas bênçãos Yabás, mulheres guerreiras, mamãe Yemanjá, mareia, mareia”, canta o samba enredo.
*Com supervisão de Guilherme Fortunato
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