O cantor, compositor e produtor norte-americano D’Angelo, considerado um dos maiores nomes do neo-soul, morreu nesta terça-feira (14), aos 51 anos, após uma longa batalha contra o câncer. A informação foi confirmada pela família do artista.

Em nota, os familiares afirmaram que “a estrela brilhante da família apagou sua luz nesta vida”, destacando a coragem do músico durante o período em que enfrentou a doença. A gravadora RCA, com a qual D’Angelo trabalhou por anos, também confirmou a morte.
Nascido em Richmond, na Virgínia, D’Angelo conquistou a crítica e o público ainda na década de 1990 com o lançamento de seu álbum de estreia, Brown Sugar (1995). Ao lado de artistas como Erykah Badu, Lauryn Hill e Maxwell, D’Angelo se consolidou como um dos líderes da música negra norte-americana dos anos 1990.
O cantor venceu quatro prêmios Grammy, incluindo Melhor Álbum de R&B pelos aclamados Voodoo (2000) e Black Messiah (2014).
D’Angelo deixa dois filhos e uma filha. A mãe de seu primeiro filho, a cantora Angie Stone, também faleceu neste ano, vítima de um acidente de carro.
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