O Festival de Dança de Cascavel inicia neste sábado (24) na cidade. Nomeado “Paixão arde, desejo trai” o evento tem cerca de 50 apresentações confirmadas.
Esta é a 24° edição do festival que sempre atrai bailarinos de Cascavel e região. Estes que não poupam esforços para participar do evento que mesmo com alguns tropeços sempre chega ao conhecimento dos bailarinos. “Não houve divulgação sobre o festival, não tínhamos nenhuma informação. Isso faz com que eu não espere muitas novidades. Mas mesmo assim eu comparecerei as oficinas. Contratempos não nos impedem de dançar.” Fala sem hesitar a coreógrafa há 11 anos, Juliana Damazzini.
Na noite de estreia, 24 de agosto, a coreografia “Paixão arde, desejo trai” da companhia curitibana ES Jazz Company, começa às 20h no Centro Cultural Gilberto Mayer. No dia 25, a bailarina Gaty Ribas, de Curitiba e o grupo de dança de Cascavel, Vive la Dense serão a atração principal, no mesmo local. Do dia 26 ao dia 30 as apresentações acontecerão em vários lugares da cidade. Todos os destinos ainda não foram definidos, mas até então, a APAE e a Casa de Cultura são endereços confirmados.
As oficinas acontecem do dia 26 ao 31 de agosto nos estúdios de dança de Cascavel, Leandra Vagliati e Dejan Danças. As oficinas são: Hip Hop LA Style; Hip Hop Dance Free Style; Clássico e Clássico Coaching repertório; Jazz, Jazz iniciante e Jazz intermediário/avançado; Street Jazz/House dance; Zumba Fitness; Stiletto; A essência da dança a dois. Entre os professores estão curitibanos e paulistas, além da cascavelense Bruna Bays.
As diversas modalidades atraem bailarinos de todos os gêneros. A bailarina de um grupo de dança de uma igreja da cidade, explica porque participa todos os anos do festival. “Eu sempre aprendo algo novo, seja nas oficinas ou simplesmente assistindo as apresentações. Como a minha dança é uma adoração a Deus, gosto de aprimorar constantemente minha técnica para fazer o melhor. Quando dançamos com um propósito, tudo se torna mais bonito, alegre e expressivo do que a dança que simplesmente agrada a si mesmo. Por isso, todo ano participo do festival, para aprender, trocar vivências, experiência com os professores e assim melhorar minha adoração.” Disse Emanuela Cordeiro, bailarina de Clássico há 10 anos.
O custo de cada oficina é R$ 15. A partir de cinco oficinas o valor acrescido torna-se R$ 10 para cada modalidade. Para mais informações, o telefone da Secretaria de Cultura, responsável pelo evento, é (45) 3902-1370.