Público acompanhou shows de rock, MPB, jazz, blues, folk, samba, pop, além de outras atrações

A diversidade de estilos e de atrações levaram um grande público para os palcos da Boca Maldita, Ruínas de São Francisco, Praça da Espanha, TUC, Praça 29 de Março, Memorial de Curitiba, Casa Hoffmann, Capela Santa Maria e outros espaços da cidade no fim de semana da Corrente Cultural 2015. Mais de 110 mil pessoas acompanharam os shows de rock, MPB, jazz, blues, folk, samba, pop, e as batalha de rimas, aulas de dança, shows destand up comedy, entre outras atrações.

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No Palco da Boca Maldita, Emicida, os curitibanos da Big Time Orchestra, Diogo Nogueira e a Orquestra À Base de Corda e a cantora Pitty atraíram mais de 65 mil pessoas durante todo o domingo (8). A mistura de atrações nacionais e locais também funcionou no Palco das Ruínas do São Francisco, que atraiu mais de 20 mil pessoas no sábado (7) e domingo (8) para ver Duda Brack, Suricato, Relespública, Far From Alaska, entre outras bandas.

“Toda a organização foi ótima. Tudo correu perfeitamente, shows no horário, os serviços funcionaram e quem veio pra rua pode aproveitar as atrações confortavelmente”, disse o presidente da Fundação Cultutal de Curitiba, Marcos Cordiolli.

Cerca de 2,5 mil pessoas passaram pelo TUC, que também teve um público animado em 16 shows no sábado e no domingo. “Pulamos muito nos shows do TUC, mesmo com o tempo nublado deu até pra sentir calor. A programação do teatro está muito legal!”, disse a estudante Natalia Oliveira, 22 anos.

A cantora Laura Petit, 22 anos, acompanhou de perto as apresentações do palco das Ruínas e aprovou a seleção de músicos e estilos. “Achei uma proposta diferente dos outros anos e gostei de ver as diferentes vertentes no mesmo espaço”, afirmou Laura, que elegeu Duda Brack e Jenny Mosello como seus show preferidos.

A artesã Vilma Souza Rios, 51 anos, viu as apresentações da Corrente ao lado dos filhos Diego e Natalia e também se divertiu.“Gostamos de curtir os shows em família. Agora estamos no show da Relespública, mas a minha filha veio principalmente por causa da banda Far From Alaska. Eu quase deixei de vir porque estava com dor em casa, foi só chegar que passou! Assim vou ficar até o show da Pitty”, contou Vilma.

Dança, ópera e humor

Além dos grandes shows, o público da Corrente Cultural aproveitou para dançar no ritmo da música eletrônica na Praça 29 de Março e outros estilos na Casa Hoffmann. Na Capela Santa Maria, a Opera Orchestra Curitiba realizou duas apresentações.