Após a esposa de Arlindo Cruz, Babi Cruz, confirmar a morte do marido nesta sexta-feira (8), internautas revisitaram polêmicas do casamento dos dois. Em 2024, a mulher foi alvo de boatos de que ela teria levado o namorado, André Caetano, para viver na mesma casa que o cônjuge.

De acordo com a colunista Fábia Oliveira do Metrópoles, a empresária teria levado o namorado para morar na casa da família pois estava se sentindo muito sozinha. O sambista estava em estado vegetativo desde 2017 por conta de um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
Entretanto, a esposa de Arlindo Cruz usou as próprias redes sociais em 2024 para desmentir o rumor.
“Sou uma mulher de 53 anos e a quase quatro décadas vivi e vivo para o meu marido, meus filhos, meus netos, minha família”, afirmou. “Estou vindo aqui com uma paciência de Jó, um saco de filó e um estômago de avestruz para poder engolir tanta asneira, para poder engolir tanta calúnia e tanta difamação.”
Entretanto, a informação de que Babi Cruz tinha um namorado, mesmo ainda estando casada, era verdadeira. Ela afirmou que teve apoio da família e dos médicos para “viver sua vida”.
“Fui mulher o suficiente para assumir o meu relacionamento após o meu marido estar quase oito anos, infelizmente, em uma vida vegetativa”, relatou. “Com três anos de acidentes vascular, os médicos, os neurologistas, já me disseram: ‘Babi, vai viver a sua vida, o Arlindo não volta mais’. Mesmo assim, eu não desisti e continuei esperando.”
Arlindo Cruz morre aos 66 anos; relembre a trajetória
Ícone do gênero, Arlindo foi internado diversas vezes nos últimos anos após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) em 2017, que o afastou dos palcos. Sua morte foi confirmada pela família nas redes sociais, emocionando fãs e artistas de todo o país.

Nascido no Rio de Janeiro, Arlindo Cruz começou a carreira muito jovem, se destacando como músico e compositor ainda na adolescência. Foi integrante do grupo Fundo de Quintal, onde se consolidou como referência do pagode e do samba de raiz. Ao longo da trajetória, compôs mais de 500 músicas, muitas delas sucessos eternizados nas vozes de diversos intérpretes, como “O Show Tem Que Continuar”, “Meu Lugar” e “O Bem”.
Além da música, Arlindo Cruz sempre se posicionou com firmeza em defesa da cultura popular e das tradições do samba. O cantor inspirou gerações de músicos e manteve viva a essência do ritmo mais emblemático do Brasil.
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