Atualmente, a Inteligência Artificial é uma das tecnologias que mais ganham espaço no dia a dia da sociedade. Mas a popularização dessa ferramenta conseguiu corpo nos últimos anos, após um longo processo de desenvolvimento desde a década de 1940.

Afinal, foi nesse período que os primeiros computadores surgiram e com isso o conceito de criar uma tecnologia que inserisse raciocínio lógico nesses equipamentos.
Esse conceito avançou em 1943, quando o psicólogo Walter Pitts e o especialista em cibernética Warren McCulloch desenvolveram um modelo que ilustrava o funcionamento do cérebro humano. As redes neurais foram o primeiro passo para a criação da Inteligência Artificial.
O próximo passo foi dado em 1950, quando o cientista da computação Alan Turing publicou o “Computing Machinery and Intelligence”. Nessa publicação, nascia o conceito do Teste de Turing.
O procedimento consta em um desafio para máquinas em que esses equipamentos tentem se passar por um ser humano em uma conversa escrita. Se o avaliador acreditar que está em diálogo com um humano, a máquina passou no teste.
Nesse cenário, nas décadas seguintes, o termo Inteligência Artificial ganhou corpo e aumentaram os trabalhos em busca de desenvolver máquinas com raciocínio lógico.
Assim, começaram a surgir então chatbots na década de 1980, que são softwares com capacidade de realizarem tarefas como humanos.
Porém, no começo dos anos 2000, essas tecnologias se tornaram mais complexas e permitiram o processamento de big datas.
Portanto, esse avanço foi fundamental para que a Inteligência Artificial ganhasse os contornos que conhecemos hoje, com aplicativos como ChatGPT e Gemini.
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