A Inteligência Artificial é uma das principais ferramentas de tecnologia na sociedade. Com aplicações em setores como medicina, segurança, agronegócio, indústria, entre outros.

Mas essa tecnologia também pode representar perigos à humanidade a depender da finalidade em que for aplicada.
Alguns desses impactos podem ser visto na utilização bélica dessa tecnologia, bem como na invasão de dados sigilosos de usuários de redes sociais e outras plataformas e na ampliação do desemprego em todo mundo.
Confira abaixo os principais riscos da inteligência artificial à humanidade:
- Disseminação de discursos de ódio e fake news;
- Invasão de dados privados;
- Uso bélico e possível corrida armamentista;
- Formações de cartéis e outros conglomerados em detrimento ao livre-comércio;
- Redução da produção de conteúdos artísticos;
- Aumento do desemprego global;
- Aumento da desigualdade social;
Inteligência Artificial e o fim da humanidade já lotou salas de cinema

Em 1984, o cineasta canadense James Cameron ganhou notoriedade mundial com o filme O Exterminador do Futuro. A produção mostrava um futuro distópico em que uma Inteligência Artificial saiu do controle de uma empresa e iniciou uma guerra contra a humanidade.
A Skynet, Inteligência Artificial relatada no filme, provoca um cataclisma nuclear que dizima a maior parte da humanidade. John Connor, líder da resistência no futuro, envia um aliado ao passado para evitar que um robô assassino, interpretado por Arnold Schwarzenegger, matasse Sarah Connor, mãe do herói.
O filme foi uma das maiores bilheterias de 1984 e com um orçamento de US$ 6,4 milhões rendeu uma receita de US$ 78,7 milhões.
Desde então, diversas produções abordaram a dualidade dessa tecnologia à humanidade, como por exemplo Ex_Machina e Eu, Robô.
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