ronald kubis

Aos sete anos de idade, Ronald Kubis descobriu os elementos do jazz ao som do álbum Happy Hour, do saxofonista Roberto Sion. O CD, trazido de uma viagem pelo pai, despertou a atenção de Kubis, que mais tarde tornou-se, também, um grande saxofonista.

Passando por vários estilos como rock, pop, samba e R&B, o músico chegou, finalmente, à bossa nova que o reaproximou do jazz pela semelhança estilísticas e diálogos com o mundo jazzístico. 

TOP Talk especial Jazz apresenta Ronald Kubis

Último e o melhor concerto de jazz: Curitiba Jazz Festival 2018 com Boldrini Quartet.

Um instrumento: saxofone.

 
 
 
 
 
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Solo “In a Mellow Tone” Duke Ellington (1939) Projeto @boldriniquartet #jazz #cwb #saxo #quarteto ?

Uma publicação compartilhada por Ronald Kubis (@ronaldkubis) em 17 de Abr, 2019 às 6:45 PDT

Artista que queria conhecer: Arnold Schönberg.

Maior inspiração: Alois Hába.

Um lugar para curtir um bom jazz: BirdLand.

 
 
 
 
 
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#amor #Ebnaveia #boldriniquarteto Foto: Alison Martins

Uma publicação compartilhada por Ronald Kubis (@ronaldkubis) em 21 de Abr, 2018 às 4:30 PDT

Jazz para você é: sistema musical, expressão.

Música que está no repeat: Gingerbread Boy, do Jiimy Heath.

O futuro do jazz é: expansão constante, quebra de paradigmas, desconstrução. 

Não pode faltar em um concerto: energia criativa, interação.

Se não estivesse inserido no mundo da música seria: ambientalista.

Músico preferido: Joe Henderson.

Por quais músicas recomenda que alguém comece a ouvir jazz? Equinox, do John Coltrane; Footprints, do Wayne Shorter; Milestones, do Miles Davis; Just Friends, do Stan Getz e Chet Baker; e Balada para Nadia, de Victor Assis Brasil.

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