
Queniana Flomena Cheyech vence competição feminina e etíope, que defendeu o Bahrein, Dawitt Admasu ganha a corrida masculina
*Do R7
As ruas de São Paulo mais uma vez ficaram lotadas de torcedores e corredores do Brasil inteiro para participar da 93ª corrida da São Silvestre. Em 2018, foram 30 mil inscritos que viram mais uma vez o domínio africano.
A largada feminina foi às 8h40, embaixo de uma chuva fina e temperatura de 21º. As atletas principais se mantiveram juntas até a metade da prova, quando Flomena Cheyech, queniana vice-campeã no ano passado, assumiu a liderança e não saiu mais.
Nem a subida da avenida Brigadeiro, ponto mais difícil da corrida, fez a africana diminuir o ritmo. Flomena completou a prova em 50m18s.
A etíope Sintayehu Hailemichael ficou em segundo lugar com o tempo de 50m55s. Joziane Cardoso, na 10ª colocação, foi a brasileira mais bem colocada da prova.
Os homens largaram 20 minutos depois, com os mesmo 21º de temperatura. A vitória do etíope que defende o Bahrein Dawitt Admasu não foi tão fácil quanto de Flomena.
Os corredores mais rápidos se mantiveram juntos até o Viaduto do Chá, quando o campeão da São Silvestre de 2014 assumiu a liderança e brilhou na subida da avenida Brigadeiro. Dawitt fechou a corrida em 44m17s.
O segundo lugar ficou com o etíope Belay Bezabh, que completou a prova em 44m33s. O queniano bicampeão da São Silvestre Edwin Rotich, ficou em terceiro com o tempo de 44m43s. O melhor atleta brasileiro foi Ederson Vilela que terminou na 11ª colocação.
A vitória do etíope que defende o Bahrein Dawitt Admasu não foi tão fácil quanto de Flomena. (Foto: Paulo Pinto/Fotos Públicas)
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