Principal reforço do Athletico para a temporada, o atacante Viveros se tornou também peça fundamental para o time. Em pouco tempo, o camisa 9 virou um dos artilheiros do Furacão, com sete gols, mas vive um jejum curioso: ainda não marcou na Arena da Baixada.

Viveros, do Athletico.
Viveros é a grande referência do ataque do Furacão. Foto: José Tramontin/CAP

No total, são 19 partidas com a camisa rubro-negra e oito gols, todos quando jogou como visitante. E na Arena, o aproveitamento do atleta é de apenas 50%. Em oito jogos, Viveros conseguiu três vitórias, três empates e duas derrotas.

A chance de desencantar pode ser nesta terça-feira (14), quando o Athletico recebe o Avaí, às 21h30, pela 32ª rodada da Série B. Duelo que trás também uma preocupação para a comissão técica, uma vez que o atacante chega pendurado com dois cartões amarelos e o confronto seguinte é o Atletiba, no Couto Pereira.

Artilheiro decisivo

E correr o risco de não contar com Viveros é algo que pode fazer a diferença. Dos sete gols marcados por ele na segunda divisão, cinco garantiram sete pontos ao Furacão. Na vitória por 3×2 sobre a Chapecoense, ele marcou duas vezes, enquanto antes, fez o único tento no 1×0 sobre o CRB.

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Além disso, seus primeiros gols foram no empate em 2×2 com o América-MG, quando balançou as redes em duas oportunidades, ajudando o time a somar mais um ponto.

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Para agravar ainda mais uma possível ausência do colombiano, o reserva imediato, Renan Peixoto, que também tem sete gols na Série B, sofreu uma lesão no joelho direito e pode não jogar mais em 2025. Inclusive, o camisa 70 substituiu Viveros suspenso na vitória por 2×0 sobre o Vila Nova e deixou sua marca.

Atacante do Athletico vem sendo ‘amarelado’

Nos últimos sete jogos, Viveros foi advertido com o cartão amarelo em cinco oportunidades. O estilo brigador do atleta em campo acaba fazendo com que ele cometa muitas faltas, o que pode ser crucial na próxima rodada ou em partidas subsequentes.

E perder os dois artilheiros justamente na reta mais decisiva da competição é algo que pode virar um problema para o técnico Odair Hellmann, que tem para o setor apenas Alan Kardec como opção.

Ricardo Brejinski

Editor de esportes

Formado pela PUCPR em 2008, foi correspondente do Diário Lance! em Curitiba, fundador e coordenador do extinto Notícia FC e editor da revista da Stock Car. Chegou à Tribuna do Paraná em 2011, foi setorista do Coritiba, repórter especial e editor de 2014 à 2019, sempre na editoria de Esportes. Em 2019, juntou-se à equipe da Gazeta do Povo e fez parte da criação do UmDois Esportes, onde ficou até dezembro de 2022. Em junho de 2023, foi contratado pela Banda B, sendo editor de esportes do portal e repórter de campo e comentarista na rádio. Cobriu a preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo 2010 e a Copa do Mundo 2014 em Curitiba, além de ter estado em três finais de Copa do Brasil.

Formado pela PUCPR em 2008, foi correspondente do Diário Lance! em Curitiba, fundador e coordenador do extinto Notícia FC e editor da revista da Stock Car. Chegou à Tribuna do Paraná em 2011, foi setorista do Coritiba, repórter especial e editor de 2014 à 2019, sempre na editoria de Esportes. Em 2019, juntou-se à equipe da Gazeta do Povo e fez parte da criação do UmDois Esportes, onde ficou até dezembro de 2022. Em junho de 2023, foi contratado pela Banda B, sendo editor de esportes do portal e repórter de campo e comentarista na rádio. Cobriu a preparação da seleção brasileira para a Copa do Mundo 2010 e a Copa do Mundo 2014 em Curitiba, além de ter estado em três finais de Copa do Brasil.