Curitiba - Em publicação no Instagram do Conselho do Coritiba, a associação do clube faz duras críticas a concessão de benefícios particulares para ex-dirigentes. Isso estaria sendo financiado pela SAF da equipe coxa-branca.

O alvo principal das críticas é o ex-presidente Glenn Sergio MIckosz Stenger. Segundo a associação, Glenn “não possui qualquer vínculo político ou administrativo atual com o Coritiba, tem recebido segurança privada durante os jogos no Couto Pereira, além de dispor de vaga privativa em local privilegiado dentro do estádio e acesso a saídas escoltadas por profissionais contratados”.
SAF confirma o benefício
Ainda no comunicado, a associação informa que foram feitos questionamentos a Treecorp e que foi respondida pelo CEO da SAF, Gabriel Lima. “Ao questionarmos o CEO da SAF, Gabriel Lima, sobre quem estaria custeando essas regalias, fomos informados que a própria SAF autorizou e financia tais benefícios sob a justificativa de que o ex-dirigente estaria sob risco de segurança dentro do estádio”, afirma a nota.
Coritiba continua pagando benefícios a outros dirigentes
Além de Glenn Stenger, Jamil Tawil e Renato Peres ainda recebem seguro de vida bancados pela SAF do Coxa, segundo o comunicado. “Este não é um caso isolado. Já identificamos outras situações semelhantes, como o pagamento de seguros de vida para ex-dirigentes, em nome de Jamil Tawil e Renato Peres, também bancados pela SAF. Em todas essas ocasiões, a Associação se posicionou de maneira firme e unânime: essas práticas devem ser imediatamente extintas”, protestou a associação, em nota.
“Exigimos transparência e responsabilidade na gestão dos recursos do Coritiba e reiteramos que a prioridade deve ser o Clube e sua torcida. Qualquer desvio desse princípio compromete os interesses e o futuro do Coritiba Foot Ball Club”, acrescentou.
Confira a nota completa do Conselho do Coritiba
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