Curitiba - Com a sétima vitória consecutiva na Série B, o técnico Odair Hellmann afirmou que a ideia de jogo, enfim, encaixou no Athletico. O treinador, que chegou no clube no dia 21 de maio, comentou sobre as variações táticas que vem utilizando, além da importância da janela de transferências.

No total, foram 25 jogos sob o comando do Rubro-Negro, contando com os duelos em que ele estava suspenso e alguém da comissão técnica estava no lugar. A equipe passou por um momento de sete jogos sem vencer, mas agora embalou e entrou no G4 da Série B, após 25 rodadas. A boa fase, segundo Odair, se dá pelo entendimento dos jogadores quanto à ideia de jogo.
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“A ideia tá consolidada. Consolidada dentro e fora de casa. Os resultados não são à toa, não surgiram do nada, surgiram de uma estruturação equilibrada entre as fases do jogo (…) A equipe está entregando, a gente espera continuar assim, porque hoje a gente tem consolidado a ideia, e tem variações dessa ideia”, explicou ele.
A janela de transferências do Athletico
O Furacão desembolsou quase R$ 30 milhões e fez a contratação mais cara de sua história quando acertou com Kevin Viveros. Além do atacante, também contratou os zagueiros Felipe Aguirre e Carlos Terán, o lateral-direito Gastón Benavídez, o volante Élan Ricardo e o atacante Steven Mendoza.
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Para Odair Hellmann, essas chegadas fortaleceram a equipe e foram fundamentais para a evolução do Rubro-Negro, que saiu de 11º para o G4 em apenas oito jogos.
“A gente tem que falar da vinda de jogadores na janela. A gente tem que agradecer o clube. Trouxemos jogadores experientes, com capacidade técnica e física. Isso foi muito importante pela pressão que tínhamos e ainda temos… essa junção, mesmo dentro do campeonato, foi muito importante”, exaltou o treinador.
Maturação da equipe
O treinador também falou sobre a questão de acreditar nos jogadores. Mesmo na fase ruim, Odair ressaltava que o grupo estava entregando, apesar dos resultados negativos, e agora, estão colhendo os resultados.
“Quando eu estava dizendo sobre acreditar, era porque você trabalha com eles no dia a dia, e vê que a equipe está querendo, entregando… O comprometimento dos jogadores, do grupo, eu falava sobre acreditar porque estava vendo a postura deles“, afirmou.
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