Um cenário que já havia acontecido. Assim como em 2023, depois de ser dado como certo no comando da seleção brasileira, o técnico Carlo Ancelotti arranja pretextos e rompe conversas com a CBF.

Se dois anos atrás o motivo foi a proposta de renovação de contrato com o Real Madrid e as incertezas em relação à presidência da Confederação Brasileira de Futebol, que chegou a ficar sem ninguém na função, agora o que pesou foi a questão econômica.
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Mesmo já decidido em não continuar com o italiano no comando para a próxima temporada, o time merengue, ao saber das conversas de Ancelotti com a seleção, não quer pagar a multa rescisória do treinador, que, por sua vez, já disse que só vai sair mediante o pagamento.
Proposta da Arábia deixa Ancelotti longe da seleção
Junto a isso, veio a proposta do futebol árabe, que está disposto a pagar mais de 4 milhões de euros ao treinador por mês, contra os R$ 5 milhões que estaria no contrato com a seleção brasileira.
Diante disso, a CBF já está ciente que, mais uma vez, não poderá contar com o treinador em seu comando. Restando pouco mais de um mês para os próximos compromissos das Eliminatórias da Copa, a diretoria agora terá que correr contra o tempo para buscar um novo nome.
Quem será o técnico?
O plano B, que até pouco tempo atrás era o plano A, é Jorge Jesus, português que atualmente comanda o Al Hilal, da Arábia Saudita. A tendência é que as conversas se iniciem já nesta quarta-feira (30).
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